Créditos

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domingo, 14 de julho de 2013

Igreja Matriz de São Jorge, Nordeste, ilha de São Miguel



A Igreja Matriz de São Jorge (Nordeste) é um templo cristão português localizado no concelho do Nordeste, na ilha açoriana de São Miguel.

A primitiva igreja, sob invocação de S. Jorge, já existia antes de 1522, por ocasião do cataclismo que subverteu Vila Franca do Campo. O lugar era pobre e a sua reparação era difícil, conforme refere Gaspar Frutuoso.

Em 1796, iniciou-se a reconstrução do novo templo, dando-se-lhe a feição actual , pois assim se lê sobre a porta central: M.S. George 1796.

terça-feira, 2 de julho de 2013

Igreja de São Miguel Arcanjo (Vila Franca do Campo)



A primitiva Igreja Matriz de Vila Franca foi instituída pelo próprio Infante D. Henrique, que ordenou a sua construção,1 tendo sido Rui Gonçalves da Câmara terceiro capitão do donatário da ilha, e seu primeiro residente, quem a edificou.

Foi parcialmente soterrada pelo terramoto de 1522 e, de acordo com a narrativa de Gaspar Frutuoso, foi logo reconstruída, para cujas obras foram reaproveitados materiais de construção da primitiva igreja, além de apoios do monarca. Os trabalhos mantiveram o mesmo tipo arquitectónico do templo, em estilo românico.

Em 1589, o cardeal-rei autorizou o lançamento de uma finta para o lajeamento da igreja e do adro e, em 1585, a Ordem de Cristo autorizou o douramento da sua capela-mor. No contexto da Dinastia Filipina, tendo Vila Franca do Campo sido atacada por corsários, o templo conserva no alçado da sua torre sineira voltado para o mar a marca do impacto de um projétil de artilharia, tendo abaixo dele sido inscrita a data do ataque: 1624, mesmo ano em que a Companhia Neerlandesa das Índias Ocidentais conquistou a cidade do Salvador, então capital do Estado do Brasil.

Durante os séculos XVII e XVIII os diversos corregedores e visitadores registam-lhe diversos reparos a fazer. No século XVII, contava com um realejo, o qual foi substituído mais tarde por um órgão.
O bispo da Diocese de Angra, D. Frei Valério do Sacramento determinou, em 1747, que o templo fosse aumentado em altura e que a torre, toda de basalto negro, igualmente fosse reparada.

No século XIX esta torre foi referida como "monumento fúnebre", reclamando-se para ela uma caiação.